AMANDA

BRAVO

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BIO

A CANTORA

Começou como brincadeira, pequena, a arranhar o violão do pai, Durval Ferreira. Brincava durante seus momentos de criação, brincava nos estúdios, brincava com os artistas, com as fitas, com os discos. E absorvia bossa naquela atenção infantil.

Aos 23 anos, após concluir a faculdade de marketing, optou pelo palco: virou atriz. Fez teatro, tv, cinema e musicais. Sempre trabalhando a voz e o ouvido, já que seu walkman (na época não existiam i-pods, mp3's, etc) era o melhor amigo. Além disso, também assessorava o pai em shows e produções, ambiente que sempre circulou com desenvoltura e totalmente à vontade. E começaram as participações especiais em shows do pai, de amigos... e começaram seus shows. Ler mais..

 

SAMBALANÇO A BOSSA QUE DANÇA

 

 

Quando o mundo parecia olhar apenas para os violões e seus banquinhos, se fartar das harmonias curvilíneas e dos tempos fortes deslocados do ritmo, o Rio de Janeiro paria um cenário que a decantação do tempo entenderia décadas depois.

 

O Sambalanço pode ser considerado a antítese da bossa nova, trilhando um circuito próprio e paralelo entre o final dos anos 50 e meados dos 60. Enquanto bossa-novistas queriam o brilho dos novos caminhos harmônicos mostrados pelo jazz, os sambalancistas buscavam o suingue. Se os primeiros contemplavam a cidade do sol, dos barquinhos e do mar, os segundos a tiravam para dançar. Por isso, o Sambalanço também é conhecido como “A Bossa que Dança”, título... Ler mais